Espaço para exibição e armazenamento de poemas à medida que os vou escrevendo. Espero contar com o comentário de leitores atentos e gente com sensibilidade poética por acreditar que o poema acabado não precisa ser o fim de uma experiência, sim o início de um diálogo.
terça-feira, 17 de novembro de 2020
DÉCIMA
DÉCIMA
Quem maldades insinua Atiça a ferida em brasa... Dá-lhe que a porta da rua É serventia da casa!
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