Espaço para exibição e armazenamento de poemas à medida que os vou escrevendo. Espero contar com o comentário de leitores atentos e gente com sensibilidade poética por acreditar que o poema acabado não precisa ser o fim de uma experiência, sim o início de um diálogo.
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA
QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA
Entra n’água e não se molha. Vai no mundo e não se perde. Voeja no vento qual folha E cai na campina verde.
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