Espaço para exibição e armazenamento de poemas à medida que os vou escrevendo. Espero contar com o comentário de leitores atentos e gente com sensibilidade poética por acreditar que o poema acabado não precisa ser o fim de uma experiência, sim o início de um diálogo.
domingo, 22 de novembro de 2020
VIGÉSIMA QUARTA
VIGÉSIMA QUARTA
Não confies na multidão Que porfia em bajular. Vivem dando ao falastrão Corda para s'enforcar.
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