APÓCRIFOS
Os covardes costumam não ter nome;
Escondem-se por trás de maus escritos
A propagar mentiras para malditos
Virem no ódio matar a sua fome.
Essa raiva ancestral que lhes consome
Faz com que, como títeres aflitos,
Se movam ao redor de monolitos
Na adoração a um deus de pedra-pome...
Orgulhosos da própria estupidez,
S'elevam como reis dos ignorantes,
Sem ninguém a imputar quanto se fez.
Vêm gargalhar de todos após e antes
Certos de mais lucrarem da escassez
Com toda a indiferença dos pedantes.
Contagem - 01 09 2019
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