Espaço para exibição e armazenamento de poemas à medida que os vou escrevendo. Espero contar com o comentário de leitores atentos e gente com sensibilidade poética por acreditar que o poema acabado não precisa ser o fim de uma experiência, sim o início de um diálogo.
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
QUADRAGÉSIMA TERCEIRA
QUADRAGÉSIMA TERCEIRA
Muito antes d’haver estradas, Atalhava eu pelo mato. Sendeiro nas madrugadas: Vereda a dar no regato.
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